Eu vejo a tua morte, tal como reflexos de almas desfeitas.
Procurando salvação. Eu ouço teus passos, teus risos, teus pensamentos.
Algures em busca do final, suplicando a saída mais simples deste mundo.
Ves-me, eu vejo-te. Tudo se torna tão real, tudo parece infinito.
E então os sonhos acabam, tu despertas. Sentes o passado correrte nas veias,
E embora teu corpo peça sim, tua alma grita o meu nome e dizes não.
Tal como uma mentira prolongada, teu sorrir aclara no tempo.
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